quarta-feira, 5 de março de 2014
Continuando a nossa visita pela herdade da “Algramassa” e focando-nos na parte agrícola da mesma, podemos observar não só toda a maquinaria agrícola, toda ela de ultima geração e parte das suas instalações de apoio, o que a tornam quase auto-suficiente, uma premissa e uma visão, que Joaquim Bastinhas defende, sendo uma forma de rentabilização importante de meios, tempo e acima de tudo recursos, que em muito contribuem para o êxito económico da sua actividade enquanto agricultor. Em sua opinião: “ o saber e a experiência que adquirimos ao longo dos anos nesta actividade, em conjunto e adaptado às novas tecnologias, contribuem para o avanço do sector, permitindo que o nosso País tenha vindo a reduzir a sua dependência do exterior, evitando a saída de divisas e permitindo que Portugal, tenha passado já de importador a exportador de diversos produtos, com qualidade, caso por exemplo, do azeite, vinhos, fruta entre outros. E pena é, que nalguns casos, a produção não chegue para a procura. No entanto acredito que estamos no bom caminho e dentro em breve esta questão, assim como outras, irão ser ultrapassadas.”