Joaquim
Bastinhas é como todos sabem, o padrinho da marcha do Castelo, que desfilará pela
Av. Da Liberdade na noite de Sto. António (santo padroeiro dos “alfacinhas” e
da cidade de Lisboa). Não é a primeira vez que é convidado a apadrinhar e
desfilar pelo pitoresco e tradicional bairro lisboeta do Castelo, tendo noutras
edições a seu lado como madrinhas, a cantora popular “Xiquita”, a cavaleira Sónia
Matias, sendo este ano acompanhado, pela vocalista do grupo “Flor de Liz” – Daniela Varela.
Sobre as marchas Joaquim Bastinhas é peremptório: “tenho muito prazer em ter
sido convidado mais uma vez para “padrinho do castelo”. Como artista penso que
tenho que estar sempre disponível para e com todo o público. Não é só na praça
que se fazem amizades ou admiradores. Como toureiro, mas acima de tudo como
cidadão, em meu entender devemos, saber estar também em sociedade, já que da
mesma não nos podemos excluir. Se como toureiro ganhei notoriedade e
popularidade, gosto também de reconhece-la a quem me distinguiu com a sua
amizade e respeito. É com muito muito gosto que mais um ano estou com os meus
amigos do Castelo. Os ensaios têm corrido de feição e quem sabe, se não
ganhamos este ano o desfile da melhor marcha!”
Sobre
o respeito e popularidade granjeada por um toureiro – Joaquim Bastinhas - junto
do público ao longo da sua carreira, recolhemos um pedaço de um texto escrito e
publicado á dias pelo Dr. Vaz Craveiro, no site “Tauródromo” e onde pode ler-se
o seguinte:
“São pormenores como este – e outros, em que avulta o saber de experiência feito – que fazem com que Joaquim Manuel seja presença obrigatória nas arenas, campeão da popularidade intra e extra muros e, a atestá-lo, se fosse necessário, que o não é, caso das marchas populares aí está, de indiscutível
e indiscutida actualidade.
Daí que a ultrapassagem do percalço de saúde sofrido há algum tempo
pelo valoroso cavaleiro alentejano seja motivo de regozijo da aficion,
que espera, ansiosa, pelas próximas actuações, entre outras, de Santarém e do
Campo Pequeno, cujos cartéis integra por direito próprio.”
(Vaz Craveiro in “tauródromo” 29/0572014)