No jornal de
tauromaquia “Olé”, nº324 edição de 26 de Junho de 2014, sobre a corrida do
passado dia 20 pode ler-se: Joaquim
Bastinhas frente a um toiro de “João Ramalho”, que se adiantava pela direita de
uma maneira “estranha”. Um daqueles toiros que tira o sitio aos cavalos mas ao
qual Bastinhas deu a volta que só a sua experiência podia dar. Deu-lhe a lide
adequada respeitando o público e arriscando ao máximo. Era um toiro para
colocar dois compridos e um curto e mandar para os curros e Bastinhas aguentou
estoicamente como se tivesse a lidar um toiro “normal.” (Ernesto Gonçalves,
jornal “Olé”).
“Marcos
Bastinhas lidou um toiro de “D. Felicidade Dias” que quanto a nós era também
merecedor do troféu bravura. Acometia de todo o lado, de praça a praça e rematava
sempre após a cravagem. Marcos Bastinhas
aproveitou-o muito bem e incendiou as bancadas com o seu toureio alegre e
tremendista, com ferros a quiebro que fizeram o pleno. Esta num bom momento e
com uma temporada em crescendo.” (jornal “Olé”, Ernesto Gonçalves”)