quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Joaquim Bastinhas ontem... com o "Piropo", o "Trinco" e o Palmela".

Falamos, escrevemos, recordamos... parece que foi ontem. No entanto já lá vão trinta anos. Tempo para dizer que o "tempo dita as regras, não pára. Ensina-nos, marca-nos. Contudo são as suas lições que nos tornam mais fortes! E assim caminhamos de frente, ou em frente, sempre com a ilusão que amanhã seremos, ou será, bem melhor."(joaquim Bastinhas) Melhor que tudo o que se possa escrever, ou prosar, as imagens serão sempre as imagens, não deixando duvidas de uma época e realidades que nada têm a ver com o presente: sobretudo o toiro, mas também o publico a encher Santarém na sua feira do Ribatejo. E Setubal? Com o barroco colorido e gritante da sua praça de um publico feito ao Sado e ao mar, e que na feira de Santiago acorria há "Carlos Relvas", esquecendo as vagas  duras de uma vida ora abençoada por Deus, ora iluminada pelo diabo, mas que em dia de corrida, rendia-se aos seus ídolos espelhando neles a cor e o brilho de uma vida melhor; diferente; afinal eram os anos oitenta - os anos da esperança... os anos daqueles que viriam a ser figuras, que arrebataram públicos, venceram dogmas, conquistaram aficionados e hoje são, uma (ou a tal ) referencia do que pode, deve e será o toureio a cavalo. 


Olhando as imagens, adianto-vos que estão na presença, de três dos cavalos da denominada "quadra de ouro": O "Piropo", o "Trinco" e o "Palmela". Quanto ás praças certamente que reconhecem a monumental "Celestino Graça" de Santarém, em dia de  feira e corrida: Cartel: Moura, Pinto Bastinhas. Setubal corrida da feira de Santiago: Veiga, Manuel Jorge de Oliveira e Joaquim Bastinhas e toiros de "Rio Frio". De novo Santarém: Alvarito Domecq, Moura e Bastinhas...