quinta-feira, 2 de março de 2017

Joaquim Bastinhas: parte II capitulo IV

Com uma  trajectória francamente positiva nas arenas, tal como tem vindo a ser descrito, houve também momentos menos positivos. Aliás em toureio é mesmo assim. A fronteira entre o sucesso e a colhida é ténue, sucedendo quanto menos se espera. Erro do toureiro? "Manhas" do toiro? Nunca se saberá. Cada um forma a sua opinião. Joaquim Bastinhas também não passou incólume a este paradigma do toureio. Com mais ou menos consequências elas surgiram(em): S. Manços da qual resulta a fractura de uma perna. Póvoa do Varzim onde escapa milagrosamente com vida, após ser ele e o cavalo derrubados pelo toiro e o Maestro ter ficado debaixo da montada. Vila Franca de Xira. Albufeira, onde fica inanimado na arena e fractura quatro costelas. Tudo isto o preço da entrega de um toureiro ao toureio, mas que apesar das adversidades, nunca perdeu a moral, entregando-se tarde após tarde, arriscando e como o próprio afirma "procurando o triunfo e se possível estar sempre melhor que os  companheiros"...







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